Primeiro você acredite em você - e se esforce à fazer o melhor que possa; daí, dê tempo ao tempo - é questão de tempo os outros passarem também a acreditar.
Não faça trato se você não tem certeza que vai cumprir, pois pode prejudicar a vida de outrem e - fique certo(a) que - a colheita pode demorar - mas colheremos o que plantamos!
Oriente-se cegamente pela razão - e terá um vida inteira para lamentar as oportunidades desperdiçadas.
Tudo - absolutamente tudo - que abrimos mão por medo ou covardia, em algum momento há de provocar - no mínimo - longos suspiros.
Na vida, dentre todas as perdas de tempo, é o tempo que perdemos convivendo com algo incomodante.
Permita-se; simplesmente permita-se. Poderá amanhã, lamentar o não ter-se permitido.
O ápice da adrenalina, penso seja das melhores sensações inerentes ao viver - e fazer jus a tal.
Do ontem, só as boas recordações nos conduz a viagens - no tempo - agradáveis.
Fazer pacto com a coerência, faz bem à própria consciência - e muito mau à própria existência.
Um ÚNICO ato nosso que prejudique outro, pode desencadear o 'efeito dominó' e prejudicar MUITOS - reflitamos bem sobre.
Idade - muita vez - ê uma questão de momentos: pode-se se sentir com 80 anos aos 20 - e visse e vessa.
Já fui questionado "por quê pouco falo de amor" o que respondo: não sou chegado a teorias - prefiro praticar.
Eu sei que muito do que penso - e escrevo - é alto ilusão mas já foi dito: "a esperança é a última que morre".
Quem teve sorte no amor deve dizer: "é doce qual favos de mel"; para quem não tem, deve ser "azedo qual limão e amargo qual o fel".
Apesar de - muita vez - haver a imensa necessidade de ser regra, penso valer apena insistir por ser exceção.
Pouca importância tem trazer à tona verdades, quando à quem não esteja interessado(a) a em sabe-la.
Tente fazer com que hoje, seja-lhe amanhã, a data mais importante no seu tempo.
Ao invés de deixar a critério do tempo planejar o futuro, tentar faze-lo no presente, penso seja o melhor tempo.
Tentar convencer um amigo da tua verdade mas que contrapõe a verdade dele, corre-se grande risco de não mais te-lo como amigo.
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