Tenho dito

Muito do que parece ser ostentação, é tão somente - absolutamente - circunstancial.

Tenho dito: se ludibriamos outrem, cedo ou tarde pagaremos - com juros e correções - na mesma moeda.

Quantas e quantas vezes já sonhei possuir um imóvel em um local no qual imóveis inexistem!

N'uma sociedade em que honestidade tende a se tornar exceção e não regra, ver, ouvir e não calar, há grande probabilidade de se está entregando o ouro ao bandido.

Sempre que alguém pensa - ao menos pensa...

Sempre que alguém pensa - ao menos pensa - em ludibriar outrem, o faz, por não ter ideia que receberá -avantajadamente - a 'recompensa'.

 Nunca - jamais permita-se influenciar por belas teorias sem antes se inteirar quanto a prática de quem as expõe. Assim, evitará grandes decepções.

O "não é da minha conta" e suas consequências

 O "não é da minha conta" penso seja uma das formas que mais distancia o ser humano da sua essência - bem como seja um dos principais 'fertilizantes' à gatunagem na coisa pública.