O PIOR COVARDE é aquele que dar o bote e esconde as unhas.

O PIOR COVARDE é aquele que dar o bote e esconde as unhas.

Para se lidar com covardes o primeiro passo é identifica-lo; o segundo é ter habilidade.

O mais repulsivo tipo de ladrão, é o que lhe rouba e consegue convencer-lhe que é seu benfeitor.

Medos de uns e de outros: pessoas comuns - quase sempre - têm medo do futuro; políticos (em sua maioria) têm medo do passado.

Fórmula - talvez - ideal para extinguir (a médio prazo) a corrupção: estampar nas contas de água, luz e similares fotos de políticos gananciosos.

Políticos - quando no poder - são tão parecidos, que, não seria surpresa se tivessem o mesmo DNA.

Pense - e haja - diferente e prepare-se para pagar um preço exorbitante.

Do Reino Animal - penso - o menos confiável é o bicho homem.

O vício do alcoolismo é algo tão grave mas tão grave que o alcoolotra além de se alto-destruir, prejudica - e muito - quem dele se aproximar.

Dentre escritores, há pelo menos duas categorias distintas: os que escrevem/ publicam livros pra vender (estes agradam) e os que o fazem para trazer à tona realidades

Construir - e alimentar sonhos, pode levar décadas; vê-los desmoronar, apenas frações de segundos.

A ganância além de subtrair de outrem oportunidades, é - também - demolidora de sonhos.

Do Reino Animal - penso - o menos confiável é o bicho homem.

Discordar de outrem ê absolutamente natural. Mas o respeito mútuo deveria ser regra.

Tudo - absolutamente tudo - depende do se

Um dos fatores que mais contribui para confundir os eleitores, é a incoerência - exemplo: se ontem eram aliados, o outro era "santo"; se deixam de ser, o outro "virou capeta".

Tudo - absolutamente tudo - depende do se. Exemplo: se buscarmos vê o lado positivo no outrem, estaremos marchando - a passos largos - para melhor entendimento entre as pessoas.

N'uma pseudo democracia - ou democracia de faixada - para se tornar anti social basta dizer - sem 'filtrar' palavras - tudo que pensa.

o silêncio e o grito

Muita gente constata irregularidades na coisa pública e - por medo ou conveniência - pensa: "não é da minha conta". Engana-se. Não deixa de ser uma forma de corroborar para que se prolifere a violência e outras mazelas que de tais derivam.

Uma das diferenças entre o silêncio e o grito, é que no segundo você se prejudica; no segundo prejudica muita gente.

Do nada ao tudo - possível - pode levar meses, anos, décadas - muitas décadas. Do tudo ao nada - ponto de partida - apenas frações de segundos. Nada nos pertence de fato.

Na selva - real - vidas são ceifadas para sobrevivência de outras vidas.
Na selva - de pedra - vidas são anuladas para dá amplitude à outras vidas.
Assim é a vida.

Eu respeito suas escolhas - mas não compactuo com NADA do que não acredito!

Sabe o que eu acho? Que - pensando bem - no jogo da vida, antes mesmo da grande final, eu perdi foi o campeonato. Mas, fazer o que? Nem mesmo o Cristo agradou a todo mundo - e sempre há possibilidades de uma 3a ou 4a divisão.

Bem disse/ cantou o poeta: "não dá pra ser feliz" estando em casa bem agasalhado (a) n'uma noite fria e lembrando que muitos ainda estão desprovidos do essencial à uma vida digna...

À Jornalista Josália Pimentel - pela sua sensibilidade solidária
Bem feitores (as) mesmo se em passando desapercebidos (as) serão recompensados (as) com a satisfação de terem cumprido seu papel por um Mundo cada vez melhor.

O presente pode não ser O Presente que almejamos

O presente pode não ser O Presente que almejamos; mas sempre há possibilidades de mudança em questão de segundos.

 Por sermos todos interligados pela Consciência Cósmica, o que afeta a qualquer um afeta - mesmo que não percebamos - a todos.

 Criticar os erros de outrem só tem relevância de fato, se nos empenharmos em fazer o correto.

Se a água tivesse noção de quão frágil é será que transporia obstáculos e ou furaria pedras?

É raro a vida de um ser humana - na Terra - ultrapassar um século; mas suas idéias, podem permanecer por milênios.

Se um amigo lhe atrapalhar uma vez, releve; se duas vezes, fique de orelha em pé; se três vezes, desamizad-se-o o mais rápido possível!