sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

O tempo - ah o tempo!

O alto engano é muito mais desolador, quando percebemos tarde demais.

"Só sei que nada sei". E eu, nem "disso" tenho certeza.

Mesmo sendo de um jeito um tanto esquisito - não tenho (e nunca tive) - por hábito me cuidar, eu me amo!

Um dos maiores erros que se pode cometer - contra si e contra outrem simultaneamente - é protelar decisões na esperança de que algo que tenha sido um equívoco venha a dar certo.

O exercer as funções de pai - e mãe - é abrir mão de viver a vida em pro dos filhos; dificilimo é, os filhos abrirem mão em pro dos pais.

Recuso-me a acreditar que haja tanta bestialidade na programação televisiva brasileira! Ou, o Raul estava certissimo ao dizer: "o que falta é cultura pra mudar essa estrutura" - não no sentido didático.

Rotulem-me de louco/ imbecil/ inconsequente - ou quantos adjetivos desejarem. Mas se um dia eu vier e 'medir' palavras pra dizer o que penso, devo está com algum sintoma enfermiço não identificável.

Nas madrugas, parece haver um complô entre os relógios - param no tempo.

O tempo - ah o tempo; quando toma pra si não devolve mais. Então não pense duas vezes.

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