Em política, é comum as pessoas tomarem partido - por um ou outro candidato - e ficar sabendo pós eleições (depois de amizades desfeitas) que um e outro são sócios.
Que utilidade têm o dinheiro e ou bens outros que julgamos possuir (porque de fato NADA nos pertence) senão de tais usufruir quando precisamos?
O feio - bem como o belo - só existe sob a ótica de quem "assim" os define.
Quando alguém 'bonzinho' fizer-lhe afagos por ser ano de eleições, lembre-se o quanto lhe foi 'ruinzinho' quando não estava precisando do seu voto.
Bem enfatiza o dito: "o ser humano não merece confiança"; e, as decepções são maiores quando com os quais tentamos (desinteressadamente) ajudar.
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